segunda-feira, 30 de março de 2015 0 comentários

Dilma entrega 1032 casas do Minha Casa Minha Vida em Capanema. Prestações de R$25,00 a R$80,00... Inclusão tem nome

Sob o tradicional calor tropical e com uma chuva antes do evento, Dilma fez a entrega simbólica de chaves a algumas famílias das 1032 casas entregues hoje à tarde em Capanema.Pa. Chegou em Belém e seguiu de helicóptero para Capanema, a 160km de Belém. Desceu e foi visitar umas das casas, com a família que vai passar a morar no sonho da casa própria.

Casa própria e barata, pois a prestação oscila entre R$ 25,00 a R$80,00. É inclusão social na veia, é olhar para as parcelas excluídas da sociedade, é resgatar um pedaço da cidadania tão aviltada.

Como mãe, mulher, avó, sindicalista e lutadora, me emocionei muito ao conversar com várias mulheres que passam a ter seu próprio teto, muitas saindo do lixão, da lama. Um bom começo de superação da pobreza, como frisou nossa presidenta

Dilma tá bem mais magra do que a última vez que a vi mais ou menos de perto, no dia da posse, em 1º de janeiro. É o efeito da dieta de Ravenna.

A presidenta anunciou mais 3 milhões de novas casas dentro do Programa Minha Casa Minha Vida. 

E foi saudada pelos presentes com o grito de "olê, olê, olê, olá, Dilma, Dilma...".

Uma faixa saliente, subiu no meio do povo no início e no final do discurso da presidenta. Com um recado simples e direto: "Mexeu com a Dilma, mexeu comigo".

Até a próxima, presidenta!







quarta-feira, 18 de março de 2015 0 comentários

Como ter solidariedade ativa e ajudar a quem se indignou e foi condenado por conta do Massacre de Eldorado de Carajás. Até 20 de março. SOS, verdadeira Justiça!

Como os valores estão invertidos, quem luta por justiça é que fica devendo e tem que  pagar a conta. É o que está acontecendo com os compas Valdir Ganzer, Pedro Celso e Babá, que  protestaram indignados com o resultado do primeiro julgamento do Massacre de Carajás, julgamento que inocentou todo mundo envolvido na chacina de 19 pessoas e mais de 70 feridos. O Massacre de Eldorado aconteceu em 17 de abril de 1996. Eu estive em Marabá e vi os corpos amontoados e aquele cheiro de sangue e pólvora nunca mais sairá da memória da minha pele. Esse horror completa 19 anos agora em abril.

Valdir Ganzer, Babá e Pedro Celso eram deputados federais pelo PT.PA em 1999 e o fato de se indignarem veementemente contra a injustiça do julgamento, os leva agora a ter que pagar 420 mil reais até 20 de março 2015. Os três, lógico, não têm essa quantia e como o tempo urge, peço a todxs que amam a justiça que contribuam com qualquer valor. 
Compa Valdir Ganzer.

A conta é na Caixa Econômica Federal e a contribuição pode ser depositada na conta em nome de Valdir Ganzer e Pedro Celso  nº 49947-5, OP 013, Agência nº 0883, da Caixa Econômica Federal (código do banco 104). O companheiro Babá fará sua campanha separadamente.

Para mais detalhes, leiam o texto abaixo:

Castanheiras de Eldorado de Carajás, na curva do S: pra nunca esquecer o Massacre.

Campanha em apoio a quem luta por justiça

A Justiça do Pará condenou três lideranças populares que protestaram contra o primeiro
julgamento dos responsáveis pelo Massacre de Eldorado do Carajás.

Os condenados são os companheiros Valdir Ganzer, Pedro Celso e João Batista Babá, que em 1999 exerciam os mandatos de deputado na Câmara Federal, por ocasião do julgamento de  um dos fatos mais trágicos da história brasileira, após a ditadura militar - o Massacre de
Eldorado dos Carajás, que completa 19 anos no próximo dia 17 de abril de 2015.

 O episódio, que jamais será apagado da memória das vítimas, dos envolvidos e da sociedade paraense e brasileira, resultou na morte de 19 trabalhadores sem-terra e mais de 70 feridos, entre os integrantes da “Caminhada pela Reforma Agrária”, que se deslocavam pela rodovia PA-150, na região sudeste do Pará.

 Em 16 de agosto de 1999, ocorreu a primeira sessão do Tribunal do Júri, após um longo
período de muita luta proveniente da união das forças do Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra (MST), do Centro pela Justiça e o Direito Internacional (CEJIL), de
parlamentares e familiares das vítimas, que forçaram o julgamento dos políciais militares,
responsáveis pelo massacre.

 Porém, o resultado terminou inocentando os réus, provocando diversas manifestações
contrárias a tal procedimento por vários segmentos sociais, entre eles os então deputados

federais Valdir Ganzer (PA), João Batista Babá (PA) e Pedro Celso (DF), todos na época
integrantes do PT, que expressaram protestos legítimos e democráticos em sintonia com a
revolta popular, não só do povo do Pará, mas de todo país e de significativa parcela da
comunidade internacional, que acompanha a luta pela desconcentração da terra no Brasil.

Em abril de 2000 o Tribunal de Justiça do Estado do Pará, determinou a anulação do primeiro julgamento, prova de honestidade dos protestos da sociedade civil organizada e suas lideranças parlamentares.

Porém, o juiz que presidia o Tribunal do Júri, no primeiro julgamento, decidiu processar, em ação judicial, os três citados deputados, alegando danos morais. Ação foi concluída em
setembro de 2014 com a condenação ao pagamento de R$ 140.000,00 (cento e quarenta mil
reais) individualmente, totalizando R$ 420.000,00 (quatrocentos e vinte mil reais).

Os companheiros Valdir Ganzer, Babá e Pedro Celso dedicaram (e ainda dedicam) grande parte de suas vidas à militância política, denunciando e defendendo os interesses do povo brasileiro.

Foram fundadores do PT e sempre atuaram na luta por melhores condições para os
trabalhadores e trabalhadoras deste Brasil. Hoje, Babá está filiado ao PSOL.

Os condenados à pagar a grande indenização ao juiz não têm patrimônio para liquidar essa
dívida. Nós, familiares, companheiros, companheiras, amigos e amigas, irmãos de luta, estamos fazendo um grande esforço para arrecadar a referida quantia, por entendermos que essa condenação atinge a todos nós. Valdir Ganzer, Babá e Pedro Celso não agiram de forma
individual, honrando seus mandatos na defesa do interesse coletivo.

Com a esperança de vencermos o medo e a intolerância, apelamos para a solidariedade de
todos os companheiros que apoiam a luta pela justiça, consolidação da democracia  e
fortalecimento da organização popular em nosso País.
quarta-feira, 11 de março de 2015 0 comentários

Mulheres bancárias das regiões Centro Norte debatem o feminismo e que diachos isso tem a ver com nossas vidas...

Na semana (9/3) em que a presidenta Dilma sancionou a lei do feminicídio, colocando-o na lista de crimes hediondos e o classificando como  homicídio qualificado, mulheres bancárias da base das Regiões Centro Norte se reúnem neste 12 e 13 de março para debater o feminismo e que diachos isso tem a ver com a vida das mulheres e de todo mundo. 

Dirigentes sindicais bancárias dos estados do norte e cento oeste estarão reunidas em Brasília debatendo esse tema e aprovando o calendário do plano de lutas. E na tarde do dia 13, em todas as capitais,a pauta de reivindicação das mulheres estará nas ruas, engrossando o ato público por Democracia, Direitos da Classe Trabalhadora, Reforma Política, Defesa da Petrobrás e contra a corrupção e o retrocesso.


2º ENCONTRO DE BANCÁRIAS DA FETEC-CUT/CN

 "Feminismo: o que isso tem a ver com nossas vidas?"

Data: 12 e 13 de março de 2015 - no Auditório da CUT/DF.

PROGRAMAÇÃO:
Dia 11 de março (chegada das participantes) - quarta-feira

Dia 12/03/2015 (quinta-feira)

09h - Abertura Política e dinâmica de apresentação/integração.
10h – História e organização das mulheres bancárias (Deise Recoaro – Secretaria de Mulheres da Contraf)
10h30min – "Feminismo: o que é e para que serve?" (Silvia Camurça – Articulação de Mulheres Brasileiras - AMB)
13h - Almoço
15h -  II Censo da Diversidade e as Desigualdades (Andréa Vasconcelos – Secretaria de Políticas Sociais
16h -  "Autonomia Econômica das Mulheres para enfrentar as Desigualdades” (Silvia Camurça – Articulação das Mulheres Brasileiras – AMB)
17h30min - Análise de Conjuntura (Érica Kokay – Deputada Federal)
20h -Confraternização

Dia 13/03/2015 (sexta-feira) manhã

09h - Calendário de Lutas e Organização.
12h - Encerramento.


terça-feira, 10 de março de 2015 0 comentários

Queremos democracia, direitos da classe trabalhadora, reforma política e vamos às ruas contra o retrocesso e a corrupção. #Dia13diadeluta

Este é o manifesto da CUT, CTB, juntos movimentos sindical e sociais combativos do Pará que lutam por democracia, reforma política, por democracia, pelos direitos da classe trabalhadora.contra a corrupção e contra retrocesso. 

E que estarão nas ruas dia 13, a partir das 15 h, concentrando na Praça da República, ao lado do Teatro da Paz. Movimento sindical e movimento social lutando unido.

13 DE MARÇO ​É DIA NACIONAL DE LUTA EM DEFESA: 

- Dos Direitos da Classe Trabalhadora  
- Da Petrobrás 
- Da Democracia  
- Da Reforma Política 

 CONTRA O RETROCESSO! 

 CONTRA A CORRUPÇÃO! 

Todxs na Praça da República, ao lado do Teatro da Paz, em Belém. Dia 13 de março, às 15 h. Caminhada pela avenida Nazaré até o Mercado de São Brás.





POR QUE LUTAMOS NESTE 
#13de MarçoDiadeLuta​
Um dos maiores desafios dos movimentos sindical e social hoje é defender, de forma unificada e  organizada, o projeto de desenvolvimento econômico com distribuição de renda, justiça e inclusão social. É defender uma Nação mais justa para todos.
Defender os Direitos da Classe Trabalhadora:nenhum direito a menos!​
A agenda d​xs trabalhador​xs que queremos ver implementada no Brasil é a agenda do desenvolvimento, com geração de emprego e renda.
Governo nenhum pode mexer nos direitos da classe trabalhadora. Quem ousou duvidar da nossa capacidade de organização e mobilização já viu do que somos capazes.
Defender os trabalhadores é lutar contra medidas de ajuste fiscal que prejudicam a classe trabalhadora.
As MPs 664 e 665, que restringem o acesso ao seguro desemprego, ao abono salarial, pensão por morte e auxílio-doença, são ataques a direitos duramente conquistados pela classe trabalhadora.
Se o governo quer combater fraudes, deve aprimorar a fiscalização; se quer combater a alta taxa de rotatividade, que taxe as empresas onde os índices de demissão imotivada são mais altos do que as empresas do setor, e que ratifique a Convenção 158 da OIT.
Lutaremos também contra o PL 4330, que  da maneira como está imposto ,libera a terceirização ilimitada para as empresas, aumentando o subemprego e reduzindo os sal​ários e​ direitOS sociais e trabalhistas conquistados, além de colocar Em risco a vida d​xs trabalhadorxs.
Defender a Petrobrás Defender a Petrobrás é defender a empresa que mais investe no Brasil – mais de R$ 300 milhões por dia – e que representa 13% do PIB Nacional. É defender mais e melhores empregos e avanços tecnológicos. É defender uma Nação mais justa e igualitária.


Defender a Petrobrás é defender um projeto de desenvolvimento do Brasil, com mais investimentos em saúde, educação, geração de empregos, investimentos em tecnologia e formação profissional. 
Defender a Petrobrás é defender ativos estratégicos para o Brasil. É defender um patrimônio que pertence a todos os brasileiros e a todas as brasileiras. É defender nosso maior instrumento de implantação de políticas públicas que beneficiam toda a sociedade.
Defender a Petrobrás é, também, defender a punição de funcionários de alto escalão envolvidos em atos de corrupção.Exigimos que todos os denunciados sejam investigados e, comprovados os crimes, sejam presos. Tanto os corruptores, como os corruptos.  A bandeira contra a corrupção é dos movimentos social e sindical. Nós nunca tivemos medo da verdade.
Defender a Petrobrás é não permitir que as empresas nacionais sejam inviabilizadas para dar lugar a empresas estrangeiras. Essas empresas brasileiras detém tecnologia de ponta empregada na construção das maiores obras no Brasil e no exterior.
Defender a Democracia – Defender Reforma Política
Fomos às ruas para acabar com a ditadura militar e conquistar a redemocratização do País. Democracia pressupõe o direito e o respeito as decisões do povo, em especial, os resultados eleitorais. A Constituição deve ser respeitada.    
Precisamos aperfeiçoar a nossa democracia, valorizando a participação do povo e tirando a influência do poder econômico sobre nosso processo eleitoral.
Para combater a corrupção entre dirigentes empresariais e políticos, temos de fazer a Reforma Política e acabar de uma vez por todas com o financiamento empresarial das campanhas eleitorais. A democracia deve representar o Povo. Não cabe as grandes empresas e as corporações aliciar candidatos e políticos para que sirvam como representantes de seus interesses  empresariais em detrimento das necessidades do povo.
Nesta sexta-feira 13 de março vamos ​às ruas para garantir a nossa agenda e mostrar a força dos movimentos sindical e social. Só assim conseguiremos colocar o Brasil na rota de crescimento econômico com inclusão social, ampliação de direitos e aprofundamento de nossa democracia.
Estamos em alerta, mobilizados​, unidos​ e organizados, prontos para ir às ruas de todo o país defender a democracia e os interesses da classe trabalhadora e da sociedade sempre que afrontarem a liberdade e atacarem os direitos dos/as trabalhadores/as.

Não aceitaremos retrocesso!
CUT – Central Única dos Trabalhadores/ CTB - Central dos Trabalhadores do Brasil/ FETAGRI.Pa - Federação dasTrabalhadoras e Trabalhadores Rurais do Pará/MST – Movimentos dos Trabalhadores Sem Terra/CMP – Central dos Movimentos Populares/ CONAM/ FEMAMB/ Consulta/ MAB – Movimento de Atingidos por Barragem/ Levante Popular da Juventude/JPT/UJS/UBM/Forum dos Lagos/Instituto Popular Eduardo Lauande/MNLM/ FENET/UNMP/ABM/FAMP/Movimento de Mulheres Olga Benário/UJR/ Movimento Popular, MLC - Movimento Luta de Classes/ PCR/ Marias do Pará /Fora do Eixo/ Kizomba/,MMM- Marcha Mundial de Mulheres/ AMB - Articulação de Mulheres do Brasil/ SDDH - Sociedade Paraense dos Direitos Humanos/ RECID - Rede de Educação Cidadã/ Instituto Manatara.

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Atualizado em 11 de março às 17:03


domingo, 8 de março de 2015 0 comentários

8 de Março de luta: com R$ 631,00 em média, Pará tem uma das piores rendas do país e a da mulher trabalhadora é menor ainda...

É hoje o 8 de Março, domingão e  Dia Internacional da Mulher e a atividade acontece agora de manhã desde a  Escadinha do Cais, em Belém. Em caminhada e em luta:
Por uma reforma política, com paridade de gênero já! 
Paridade na Política. 
Contra o racismo e a violência. 
Por creches públicas.
Por saúde integral da Mulher com qualidade.
Pela reforma agrária e urbana.
Estaremos em marcha de luta e reivindicação, com vigor, unidade e alegria. 
Neste post, dados do emprego e renda da mulherada no Pará, tendo o DIEESE/Pa como fonte. Lembrando que o Pará, governado há 16 anos pelo PSDB, tem a pior renda média da região Norte e uma das fonas do Brasil: R$631,00 per capta.
Bom dia e em luta sempre!!!
Viva o 8 de Março!
Viva a luta feminista!

Meu abraço a cada mulher lutadora. E pras mulheres talentosas e solidárias da minha família & miguchas.

E sugiro a leitura do post da compa Luzia Miranda Álvares.
A Fetec.CN/CUT, da qual sou dirigente, fez esta bela mensagem pra nós no 8 deMarço, brindando o dia com Cora Coralina.

A mensagem da CUT.Pará

A mensagem do MST.
Nensagem da compa de federal Érika Kokay (PT.DF).

A mensagem do Google, neste 8 de Março.

Panfleto da mulherada de luta do Pará.
Pará tem uma das piores rendas do país e a da mulher trabalhadora é menor ainda...
No Pará em 2013, segundo DIEESE/PA, de um total de 1.335.176 mulheres
ocupadas, 44,49% eram empregadas; 14,33% estavam no emprego domestico; 1,89% eram empregadoras; 20,29% trabalhavam por conta própria; 8,47% eram trabalhadores na produção para o próprio consumo e 10,52% trabalhavam sem nenhum tipo de remuneração.
Em 2014 (jan-dez) em todo o Pará 406.865 admissões contra 389.849 desligamentos gerando um saldo positivo de 17.016 postos de trabalhos. Deste saldo total de postos de trabalhos gerados no Estado em 2014 (17.016 postos), cerca de 60,6% (10.648 postos de trabalhos) foram ocupados por de mão-de-obra masculina e o restante 37,4% (6.368 postos de trabalhos) foram ocupados por mão-de-obra feminina.
O estudo do Dieese/PA mostra, entre outras coisas, o avanço da Força de Trabalho Feminina no Mercado de Trabalho no Pará que hoje já soma cerca de 1,3 milhão de mulheres. No Norte, o Pará é o Estado que mais concentra mulheres ocupadas e a grande maioria esta ocupada no Setor Serviço, Comercio e Industria, a renda continua muito baixa.
A realidade da Mulher no Mercado de Trabalho no Estado do Pará e em todo o Norte,quando analisada de forma Global não difere muito das demais mulheres em todo o Brasil. Com o passar dos anos, a expansão da força de trabalho feminina só aumentado, fruto principalmente do crescimento de sua capacitação, em especial da sua escolaridade. O lado ruim desta história,é que mesmo com todo este avanço, ainda é muito baixo e desigual o rendimento das mulheres ocupadas principalmente em todo o Norte.
Segundo o DIEESE/PA em toda a Região Norte a população total ocupada em 2013 era de 7.513.106 pessoas, deste total 61,32% (4.607.376) eram homens e 38,68% (2.905.730) eram mulheres. No Pará, a polução ocupada somava em 2013, 3.522.959 (pessoas com 10 anos ou mais de idade), destas 62,10% (2.187.783) eram homens e 37,90% (1.335.176) eram mulheres.
Em 2013 na Região Norte de um total de 2.905.730 mulheres ocupadas, 50,17% eram empregadas; 13,81% estavam no Emprego Doméstico; 1,58% eram empregadoras; 18,24% trabalhavam por conta própria; 8,33% trabalhavam na produção para o próprio consumo e 7,88% trabalhavam sem nenhum tipo de remuneração.
Os dados analisados pelo DIEESE/PA sobre o Mercado de Trabalho Formal no Estado do Pará, com base em informações oficiais do Ministério do Trabalho – CAGED (Já com a nova metodologia que considera dados com acertos e/ou atrasos).

O emprego continua em expansão para as mulheres, mesmo com todos os problemas de ordem conjuntural que tivemos no ano passado. (Fonte: Dieese/Pa)
 
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